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Arcoverde,30/04/2024

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Exposição em homenagem a Alceu Valença reúne mais de 200 itens, entre objetos pessoais, fotos, obras e vídeos sobre o cantor

Exposição em homenagem a Alceu Valença reúne mais de 200 itens, entre objetos pessoais, fotos, obras e vídeos sobre o cantor


Exposição em homenagem a Alceu Valença reúne mais de 200 itens, entre objetos pessoais, fotos, obras e vídeos sobre o cantor

Casa Estação da Luz, em Olinda, recebe a mostra 'Alceu Valença, uma geografia visceral nordestina' até o dia 18 de agosto. Ingressos custam R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).



Homenageando um dos grandes nomes da música brasileira, a exposição "Alceu Valença, uma geografia visceral nordestina" abre para visitação na Casa Estação da Luz, em Olinda, no Grande Recife, a partir da quinta-feira (18). A mostra reúne mais de 200 peças, entre fotografias e vídeos históricos, peças do acervo pessoal do cantor e obras de arte.



Com curadoria de Rafael Antonio Todeschini, a exposição apresenta, através desses objetos, a construção de um imaginário tradicional e contemporâneo do Nordeste, demonstrando como isso esteve presente na obra de Alceu Valença ao longo dos anos. A mostra pode ser visitada até o dia 18 de agosto, com ingressos a R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira), à venda na internet.



Além do acervo fotográfico pessoal do artista, a exposição reúne fotografias de Cafi, Carlos Horcades, Léo Aversa, Mário Luiz Thompson, Tânia Quaresma e Toinho Melcop. Também são expostas obras de Aline Feitosa, Bajado, Getulio Maurício, J. Borges, Marcos Cordeiro, Marisa Lacerda, Sérgio Lemos, Sérgio Ricardo, Véio e Wellington Virgolino.


Umas das obras que estão na exposição é uma réplica, em cerâmica, da casa da Fazenda Riachão, em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, onde Alceu nasceu e teve seus primeiros contatos com poesia, música e linguagens diversas da cultura popular. Outro destaque é a tela que serviu de capa para o premiado disco "Maracatus, batuques e ladeiras", de 1994.


Pesquisa


Durante dois anos, a equipe de pesquisa liderada por Todeschini estudou publicações sobre o cantor na imprensa brasileira e internacional desde a década de 1960. Outra fonte de pesquisa foi o livro "Pelas ruas que andei", biografia de Alceu Valença lançada em 2023, que refaz a trajetória do músico por meio de entrevistas e materiais de arquivo.


Além de informações sobre a mudança de Alceu para viver de música no Rio de Janeiro e a época de estudos em Harvard, a pesquisa encontrou preciosidades como o bilhete de Jorge Amado em agradecimento ao cantor por ter se inspirado na figura do escritor para compor "Chuva de cajus", do álbum "Estação da Luz".









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